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Rio H2K 2018 Festival Internacional de Dança

O Rio H2K chega à sua oitava edição entre 25 de maio e 3 de junho, na Cidade das Artes, no Rio de Janeiro, com uma diversificada programação para todas as idades e gostos. No Rio H2K – Festival Internacional de Dança, o público não participa apenas assistindo aos espetáculos, mas também dançando em aulas com profissionais que já trabalharam com artistas como: Anitta, Britney Spears, Bruno Mars, Katy Perry, Madonna, Queen Latifah, Sade, Soulja Boy, Usher, MC Kevinho e Maiara & Maraisa. O evento tem direção geral do produtor Miguel Colker e direção artística de Bruno Bastos, que divide a curadoria dos espetáculos com o francês Guy Darmet, ex-diretor da Bienal de Dança de Lyon e da instituição Maison de la Danse.

Em sete edições, o Rio H2K já recebeu 53 espetáculos, 174 coreógrafos, 877 workshops e um público aproximado de 400 mil pessoas. Durante dez dias, a Cidade das Artes se transforma num grande palco para a dança e suas múltiplas vertentes. O festival ocupa os espaços tradicionais do centro cultural (Grande Sala, Sala de Dança, Sala 1 e Teatro de Câmara) e cria novos palcos para abrigar a extensa programação: Palco Principal, Palco Start e Palco Solar. A estimativa da organização é receber um público de 2 mil pessoas por dia este ano.

O Rio H2K traz três companhias brasileiras – Cia. Deborah Colker, Grupo de Rua e Cia Crütz – e 23 coreógrafos nacionais e internacionais de sete países (Alemanha, Estados Unidos, França, Inglaterra, Israel, República Checa e Rússia) para ministrarem workshops para todos os públicos. No programa, também estão as apresentações do Showcase, uma mostra não competitiva com 11 grupos amadores do Brasil e de outros países; e do Rio H2K Battles, uma vibrante batalha de estilos entre 24 dançarinos.

Desde o seu lançamento, em 2011, o Rio H2K promove as danças urbanas e suas diversas direções, que vão desde os estilos originais provenientes dos Estados Unidos, entre as décadas de 60 e 80 (breaking, hip hop, dance house, locking e popping) até as criações mais atuais (dancehall, krumping, stiletto e videodancing). Em 2014, foram incorporadas aulas de sapateado e batalhas de passinho na programação. No ano passado, o evento trouxe oficinas de afromix, coco de roda, jongo, samba e zouk.

“Este ano, o Rio H2K está se consolidando como um festival internacional de dança. Ampliamos ainda mais a programação com novos estilos como Gaga, jazz fusion e dança contemporânea”, explica Bruno Bastos. “Tinha vontade de mostrar aos artistas de danças urbanas que há outras linguagens que podem aprimorar a técnica e criar novas possibilidades. Essa troca é enriquecedora para todos os bailarinos”, completa.

Durante todos os dias, das 12h às 22h, o Rio H2K receba a feira Carioquíssima, um espaço aberto ao público que reúne expoentes da moda, decoração, craft, design e gastronomia com o que há de mais novo na indústria criativa da cidade. O documentário “Um corpo de histórias para dançar”, de Jocelyn Edelstein, terá sua primeira exibição no Brasil no dia 2 de junho no festival. O filme acompanha, ao longo de 10 anos, o amadurecimento pessoal e profissional de um grupo de jovens dançarinos brasileiros, registrando o amor pela arte e a superação.

No último dia do festival, para fechar a programação com chave de ouro, a coreógrafa americana Ysabelle Capitulle vai selecionar um dançarino em seu workshop para participar do maior dance camp da Europa, o Fair Play Dance Camp, na Polônia. O escolhido vai ganhar uma bolsa, com passagem, hospedagem, transporte e aulas no festival europeu.

Os Espetáculos

Cão Sem Plumas – Cia Deborah Colker | Crédito: Cafi

Na abertura, dia 25 de maio, a Cia. Deborah Colker apresenta Cão Sem Plumas, baseado no poema homônimo de João Cabral de Melo Neto (1920-1999). Publicada em 1950, a obra acompanha o percurso do Rio Capibaribe, que corta boa parte do estado de Pernambuco, mostrando a pobreza da população ribeirinha, o descaso das elites e a vida no mangue. “O espetáculo é sobre coisas inconcebíveis, que não deveriam ser permitidas. É contra a ignorância humana. Destruir a natureza, as crianças, o que é cheio de vida”, diz Deborah, que assina a criação, coreografia e direção. A dança se mistura com o cinema, com cenas de um filme realizado por Deborah e pelo diretor pernambucano Cláudio Assis. As imagens são projetadas no fundo do palco e dialogam com os corpos dos 13 bailarinos da companhia. A Cia. Deborah Colker tem patrocínio da Petrobras.

Inoah – Grupo de Rua | Crédito: Divulgação

Premiado internacionalmente, o coreógrafo Bruno Beltrão apresenta Inoah, seu trabalho mais recente com o Grupo de Rua, companhia criada por ele em 1996, em Niterói (RJ). Conhecido por investigar as fronteiras entre o hip hop, o break e a dança contemporânea em seus espetáculos, Bruno assume uma posição sobre a atual situação política no Brasil e os escândalos de corrupção, em Inoah. Em cena, dez dançarinos espelham uma tensão carregada por meio de uma energia pulsante, virtuosidade e uma presença física estranha. Coproduzido em parceria com seis festivais da Europa, o espetáculo, com trilha sonora original de Felipe Storino, estreou em 2017, no Kampnagel Internationale, em Hamburgo, na Alemanha.

Geleia Geral – Cia Crütz | Crédito: Bernardo Marques

A Cia Crütz estreia Geleia Geral no Rio H2K. O grupo foi o vencedor no Showcase do ano passado e foi contemplado com um prêmio de R$ 15 mil para montar e estrear um espetáculo no festival. A coreografia é de Lucas Sauer e Ricardo Lima, dançarinos e fundadores da companhia criada no Centro de Artes Nós da Dança, em Copacabana. A montagem tem como principal inspiração o movimento tropicalista e o álbum Tropicalia – Panis et circenses, e as músicas lançadas por Caetano Veloso, Gal Costa e Gilberto Gil em 1968. É uma fábula contemporânea sobre uma trupe de artistas nômades que expande o seu limite artístico a cada nova cidade onde se apresenta. Durante essa viagem, nove bailarinos apresentam as histórias de seus integrantes. A cenografia é de Clivia Cohen e Paulo César Medeiros assina a iluminação.

Showcase

No dia 1º de junho, o público confere os grupos do Showcase, no palco Praça. A mostra não competitiva reúne 10 companhias amadoras nacionais do Ceará, Rio de Janeiro e São Paulo, e internacionais da Argentina e Peru, todos selecionadas pelo festival. No intervalo entre as atrações, o show fica por conta de professores convidados, dançarinos cadeirantes da Andef (Associação Niteroiense de Deficientes Físicos) e de jovens alunos dos projetos sociais permanentes que o Rio H2K realiza em Madureira, Caju, Complexo do Alemão, Cidade de Deus e Centro.

• 9lug – “Première” (RJ)
• Bang – “Mulher! Você é o que quiser ser” (RJ)
• Corpo em Movimento / ANDEF – “Sensorium” (RJ)
• Feeling REDco – “Feeling Red” (ARG)
• Grupo Sheng – “Big Night Rouge” (SP)
• JS Company – “Vicissitude” (PR)
• Project H[u]mans – “S.O.C.I.E.D.A.D.E” (SP)
• Side Project – WET (CE)
• Spirit Hop – “Party en Perú” (PER)
• Studio Rioswag – “Cardi B” (RJ)

Rio H2K Battles

No último dia do evento, 3 de junho, a Grande Sala será palco da tradicional batalha de estilos entre 24 dançarinos inscritos e selecionados para participar do Rio H2K Battles, sendo quatro de cada categoria: hip hop, popping, locking, house, breaking e passinho. As batalhas serão avaliadas por seis jurados, entre brasileiros e estrangeiros, que também ministram workshops durante o festival: Mr. Keyz (breaking), Mr. Jeff (locking), DeYDeY (popping), Ben Wichert (hip hop), Frankie J (house) e Celly IDD (passinho).

Os vencedores de cada categoria levam uma premiação em dinheiro (entre R$ 500 e R$ 1.500) e o título de melhor artista do seu estilo. A apresentação das batalhas fica por conta do dançarino Filipi Ursão e, no comando das carrapetas, os DJs Bruno X (hip hop, popping e locking) e Jesse Ramiro (passinho) colocam o som para cada participante. A TV Brasil transmite a final, ao vivo, diretamente do teatro, às 22h30, pelo Facebook e pela TV.

Workshops

Para quem quiser participar do evento tendo aulas com coreógrafos nacionais e internacionais, o Rio H2K promove workshops de diferentes estilos para todas as idades e públicos (iniciante, intermediário e profissional). Este ano, o festival traz 22 dançarinos, para ministrarem aulas de breaking, dance house, dancehall, hip hop, locking, pasinho popping, stiletto e vogue.

Pela primeira vez, o Rio H2k oferece workshops de Dança Contemporânea, com Deborah Colker; Contemporary Fusion, com Cat Cogliandro e Gabriel Braga. O festival também traz um intensivo de Gaga Classes, um estilo de dança novo criado pelo coreógrafo Ohad Naharin, da Batsheva Dance Company, que será ministrado por Bret Easterling. A outra novidade é o curso de música voltado para dançarinos ministrado pelo produtor, DJ e dançarino Thiago Peixoto.

Os coreógrafos

Allan Lemaja – hip hop (República Checa)
Niteroiense radicado na República Checa, Allan Lemaja está há 25 anos nas danças urbanas. Diretor e coreógrafo do grupo Out Of Bounds, na cidade de Praga, ele coleciona diversos prêmios de competições no mundo inteiro, além de ter sido finalista do Britain’s Got Talent e coreógrafo e jurado do programa Se Ela Dança, Eu Danço, do SBT.

Ben Wichert – hip hop (Alemanha)
Há mais de sete anos na cena, Ben Wichert se tornou um dos mais famosos dançarinos da Europa após vencer a categoria hip hop do Juste Debout, maior evento mundial das urbanas, realizado anualmente em Paris. Participou do programa de TV Got to Dance Germany e de diversas competições em países como França, República Checa, Japão e Holanda. Além de hip hop, Wichert é especialista em dança de salão, um diferencial que o destaca no mercado.

Bret Easterling – Gaga Classes (Israel)
Formado na tradicional escola de dança americana Julliard, a relação de Bret Easterling com a dança vem do berço. Ele cresceu frequentando o estúdio da mãe, nos Estados Unidos, e quando terminou seus estudos, foi convidado a fazer parte da Batsheva Dance Company, renomada companhia de Israel, onde mora. Dirigida por Ohad Naharin, a companha desenvolveu o Gaga Classes, metodologia de dança contemporânea que prega a conexão entre corpo e alma, deixando essa união se expressar livremente, sem preocupações com a estética dos movimentos. Para isso, espelhos não são permitidos. O gênero, que rapidamente se tornou popular, ganhou um documentário que pode ser assistido na Netflix: Gaga – O Amor pela Dança.

Bruno Duarte – krump (Brasil – RJ)
Bruno Duarte tem muitos pseudônimos: Tha Maddhulk, Jr Str8 Danger ou Tha Maddripp X. Diretor e coreógrafo da Cia. 904 Krump Movement, ele é o primeiro dançarino brasileiro a chegar a uma final internacional de krump. Há dez anos, faz parte do Grupo de Rua e já viajou para mais de 20 países, ministrando aulas de dança.

Cat Cogliandro – contemporary fusion (Estados Unidos)
Citada pela revista americana Dance Spirit como uma das 13 melhores jovens coreógrafas da atualidade, a texana Cat Cogliandro participou dos programas de TV So You Think You Can Dance e America’s Got Talent. Cat é professora de dança na badalada Movement Lifestyle e comanda a sua própria companhia de dança, a Catastrophe!

Celly Idd – passinho (Brasil – RJ)
Conhecida como a “Imperatriz da Dança”, Celly Idd foi a primeira representante feminina de passinho no Rio H2K. Em 2012, já como profissional, participou de diversos programas de TV, batalhas, oficinas e espetáculos de dança. Dois anos depois, se consagrou como foi a primeira mulher campeã em uma batalha de passinho em Nova Iorque e, em 2017, ganhou a primeira disputa nacional de funk em Belo Horizonte. Um ano antes, atuou na cerimônia de boas-vindas dos atletas na Vila Olímpica.

Cláudio Blackeagle – dancehall (Rússia)
Filho de pai brasileiro e mãe angolana, Claudio Blackeagle nasceu na Angola e mora na Rússia. Foi vencedor das batalhas do Dancehall Internarional 2014 e do Dancehall King 2015, onde recebeu o prêmio de melhor dançarino do estilo da Europa e mantém o título desde então. Ano passado, entrou para uma das maiores equipes de dancehall da Jamaica, a Black Eagles.

Deborah Colker – dança contemporânea (Brasil – RJ)
Um dos ícones da dança brasileira e mundial, Deborah Colker foi a primeira mulher a criar e dirigir um show do Cirque du Soleil. Considerada pela revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes do país, dirigiu a abertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016 e, em 2001, conquistou, em Londres, o prestigiado Prêmio Laurence Olivier, o “Oscar” das artes cênicas europeia, sendo a única brasileira até hoje ser indicada. Em seu workshop, Deborah trabalhará, ao lado dos bailarinos Filipi Escudine e Dilo Paulo, movimentos do repertório do espetáculo Cão Sem Plumas.

DeYDeY – popping (França)
Considerada uma das melhores dançarinas da França, DeYDeY já se apresentou com nomes como Madonna, Katy Perry e o DJ Martin Solveig. Especialista em popping, ela, que também é atriz e modelo, deu seus primeiros passos na dança aos oito anos. Se especializou em funkstyle e fez história sendo a primeira mulher no World Popping Champion. É campeã do UK B-Boy Championship na batalha solo de popping e o Juste Debout, na qual foi jurada anos depois.

Dylan Mayoral – hip hop (Inglaterra)
Dançarino e coreógrafo londrino, o jovem Dylan Mayoral, de 20 anos, iniciou a carreira aos sete no teatro musical. Artista versátil, já fez diferentes trabalhos que vão desde dança a acrobacias em megaeventos, comerciais de TV, desfiles de moda, videoclipes e performances teatrais. Em 2015, formou-se na The Brit School of Performing Art, onde recebeu formação rigorosa em balé, dança contemporânea, jazz e sapateado.

Filipi Ursão – hip hop (Brasil – RJ)
O apresentador oficial do Rio H2K, Filipi Ursão foi coreógrafo da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016 e do Palco Street Dance do Rock in Rio. Já deu aulas em diversas cidades como Los Angeles, Paris e Amsterdã. Participou de projetos como Rio Eu Te Amo e como jurado e dançarino na TV Xuxa.

Frankie J – house (Inglaterra)
Inglês da cidade de Bristol, Frankie J treina inúmeros estilos de dança e é integrante da Plague Dance Crew. Este ano, foi finalista da batalha de house no Juste Debout.

Gabriel Braga – hip hop (Brasil – SP)
Conhecido por ter um estilo único de dança ao misturar hip hop com contemporâneo, Gabriel Braga é coreógrafo e diretor do Project H[u]mans. Participou de festivais de peso no mundo do hip hop com as companhias de dança JS Company e Le Cousa Contemporânea.

Henrique Bianchini – hip hop (Brasil – SP)
Considerado um dos maiores especialistas de hip hop do Brasil, Henrique Bianchini tem 20 anos de envolvimento com o street dance americano. Formado em Educação Física, Henrique desenvolveu uma metodologia própria de ensino de dança, atua como pesquisador, professor e jurado em competições do gênero.

Jo Cardoso – vogue jazz funk (Brasil – PR)
Diretor e coreógrafo do Grupo Sashas, o curitibano Jo Cardoso é produtor e coreógrafo com vasta experiência em festivais de dança em todo o mundo, seja como dançarino ou como professor. Recentemente, foi semifinalista do Hip Hop Internacional Dance Champion e conquistou o 1° lugar na categoria júnior do FIH2.

Keyz – breaking (França)
Ele tem quase 20 anos de carreira, dois títulos mundiais e é um dos Bboys mais respeitados do mundo. Iniciou na dança aos 13 anos na França e despontou na famosa Vagabond Crew, grupo com quem ganhou a Battle of the Year duas vezes. Em 2015, venceu a batalha do World Bboy Classic.

KK Harris – hip hop jazz funk (Estados Unidos)
Aos 22 anos, Kaelynn Harris, mais conhecida como KK Harris, já viajou todo o mundo como dançarina, coreógrafa e professora. Ela começou na dança aos cinco anos e trabalhou com artistas conceituados como Soulja Boy, Sade, Queen Latifah, Britney Spears e foi a principal dançarina na turnê do cantor Usher. Em 2012, KK ficou em 2° lugar no MTV’s America’s Best Dance Crew, com seu grupo 8 FLAVAHZ, conhecido como o grupo feminino mais jovem na competição.

Mr. Jeff – Locking (Brasil – SP)
Um dos ícones brasileiros no hip hop, Mr. Jeff faz parte da cultura de rua há 22 anos. Integrante da Cia. Discípulos do Ritmo, de São Paulo, e já competiu e foi jurado de diversos festivais pelo mundo. Participou de diversas edições do Juste Debout, entre elas Toulouse, em 2006; Sorocaba, em 2017, onde foi campeão da batalha; e 2018, em Paris. Em 2013, ganhou o prêmio de show do World Street Dance França.

Nayane Fernandes – dancehall (Brasil – GO)
Ela já coreografou para artistas como Cristiano Araújo e Lucas Lucco e deu aulas particulares para Daya Luz e Jonas Esticado. O dancehall é o principal estilo de Nayane Fernandes, uma das bailarinas a se apresentar na abertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Em 2015 e 2017, participou do Palco Street Dance do Rock in Rio.

Thiago Peixoto – ritmo e musicalidade (Brasil – DF)
Mais conhecido como T/\P, Thiago Peixoto começou na dança em 2006 e participou dos grupos Street Jam, Street Xtreme e fundou o The Monkeys Crew. É DJ e produtor fonográfico bastante requisitado pelo mercado e no Rio H2K vai ministrar um workshop sobre ritmo e musicalidade.

Tiago Montalti – hip hop (Brasil – SC)
Aos 21 aos, Tiago Montalti é coreógrafo da dupla Maiara & Maraisa e dos MCs Kevinho e Fioti. Começou na dança aos sete anos de idade e hoje em dia ministra workshops em toda a América Latina. Seus vídeos no YouTube, com mais de 22 milhões de visualizações, já foram compartilhados por celebridades como J Balvin.

Yanis Marshall – stiletto (França)
Coreógrafo do espetáculo Zumanity, do Cirque du Soleil em Las Vegas, Yanis Marshall, de 28 anos, ganhou fama em 2014 ao ser finalista do Britain’s Got Talent e ao aparecer como professor na versão francesa de Dancin with the Stars. Conhecido por dançar sobre saltos altos, o stiletto, seus vídeos virais já foram compartilhados por estrelas como Beyoncé, Ciara, Natalia Kills e Ariana Grande.

Ysabelle Capitule – hip hop (Estados Unidos)
Uma das principais referências no hip hop mundial, a jovem Ysabelle Capitule, de 21 anos, participou recentemente de videoclipes de artistas como Bruno Mars e Finesse. Ela, que começou a dançar aos oito anos, esteve nos programas The Ellen DeGeneres Show, X Factor, BET Awards e Kids Choice Awards.

Kemp – O Acampamento

Para quem quiser ter a experiência de viver 24 horas dentro do festival e acampar nos jardins da Cidade das Artes, o Kemp é uma oportunidade única. Como a demanda na edição anterior foi grande, o espaço do acampamento cresceu de 50 para 100 barracas individuais, e agora é possível optar entre usar a barraca do festival ou levar a sua própria. O sistema de hospedagem dentro do evento está disponível com a compra do ingresso “passaporte + Kemp”, que inclui também vestiários com chuveiros, área de convivência (com pontos de energia), água potável e posto médico.

Patrocinadores e Apoiadores

Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Cultura apresentam a oitava edição do Rio H2K. Com patrocínio da Prefeitura do Rio de Janeiro, Multiterminais, Grupo Libra, Smart Fit e Globo, o evento tem copatrocínio da Estácio e Affero Lab; e corealização da Fundação Cidade das Artes. O RioH2K conta com os seguintes apoios: GL events, Delphos, Itabus, Donna Natureza, De Rose Bolos e Tortas. O festival tem apoio Institucional do Consulado da França, Instituto Devir, Centro de Movimento Deborah Colker e Institut Français. O Rio H2K Festival Internacional de Dança é uma realização Bruno Bastos Sampaio.

Ficha Técnica

Diretor Artístico: Bruno Bastos
Diretor Geral: Miguel Colker
Diretor Financeiro: Rodrigo Wodraschka
Curadoria de espetáculo: Guy Darmet
Coordenação de Produção: Carol Bandeira
Relacionamento: Menna Barreto
Comunicação: Gabriel Wasserman
Design: Guilherme Telles
Apresentador: Filipi Ursão
Produção: Paulo Dary
Produção Artística: Flávia Fialho
Assistente de Comunicação: Larissa Melo
Assistente de Design: Paulo Tavares e Romy Morgado
Assistente financeiro: Roberta Meziat
Coordenador técnico: Eduardo Dantas
Assistentes técnicos: Carolina Dworchak e Daniel Luz
Equipe de Apoio: Marcia Guimarães, Rogério Marcos, Lucas Alves, Laís Hinsching, Gabriela Froeschlin, Gabriel Braga, Hayuni Schramm, Clara Franciss, Irwin Fiuza, Lucas Afonso, Juliana Simor, Julia Franciss, Mariana Oliveira e JP Black.

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Site oficial: www.rioh2k.com.br
Facebook: www.facebook.com/rioh2k
Instagram: www.instagram.com/rioh2k

Crédito da foto destaque: Bruno Lopes

Serviço

Rio H2K – Festival Internacional de Dança
De 25 de maio a 3 de junho de 2018
Local: Cidade das Artes
Av. das Américas 5300, Barra da Tijuca – Rio de Janeiro/RJ
Ingressos: Espetáculos: valores entre R$ 10 e R$ 50
– Battles: valores entre R$ 10 e R$ 20
– Workshops: R$ 150 (um dia de festival) e R$ 300 (pacote para todos de Rio H2k)
– Intensivos: valores entre R$ 120 e R$ 240
Vendas on-line: https://www.rioh2k.com.br/ingressos
Informações: (21) 3325-0102

Programação

Espetáculos
Local: Grande Sala

“Cão Sem Plumas” – Cia. Deborah Colker
25/05 (sexta), às 21h
26/05 (sábado), às 18h e 21h
27/05 (domingo), às 18h

“Inoah” – Grupo de Rua
31/05 (quinta), às 21h

“Geléia Geral” – Cia. Crutz
01/06 – 21h30

Showcase
Local: Praça (Palco Principal)
01/06 (sexta-feira), das 19h às 21h

Documentário
Local: Teatro de Câmara
“Um corpo de histórias para dançar”
02/06, às 21h

Rio H2K Battles
Local: Grande Sala
03/06 (domingo), das 16h às 19h

Feira Carioquíssima
Local: área externa
De 25/5 a 03/06, das 12h às 22h

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