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Ballet Stagium faz temporada no Teatro Sérgio Cardoso pela continuidade da companhia

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Foto: Arnaldo Torres/Divulgação
  • POR QUE DANÇAR?
  • ONDE DANÇAR?
  • PARA QUEM DANÇAR?

Essas três perguntas chaves, resumem as reflexões sobre os aspectos que permeiam a história do Stagium – sua filosofia. Uma companhia de dança que há 46 anos viaja pelo Brasil, conhecendo sua gente, resgatando sua cultura, refletindo seus problemas. Ano após ano, suas missões exploratórias iam tecendo um novo perfil para a dança no Brasil. Os lugares eram os mais distintos, mas a missão era a mesma: mostrar como fazer uma dança que falasse um “português” que todos entendessem.

“Sem desvendar o que esses 46 anos gestaram artisticamente com o nome Stagium, não se compreende o país hoje, em termos de dança. Todos os que estão, agora, fazendo algo com dança, saibam ou não, devem alguma coisa ao Ballet Stagium, que pavimentou um caminho que pôde se pluralizar em tantas outras rotas.” Helena Katz

O Stagium tem resistido bravamente com suas próprias pernas e méritos… o fôlego não acabou, mas a situação agora é insustentável e sem ajuda governamental fecharemos as portas.

Neste momento, a APAA – ASSOCIAÇÃO PAULISTA DOS AMIGOS DA ARTE, abre as portas do Teatro Sérgio Cardoso, na Sala Paschoal Carlos Magno, nos dias 25, 26 e 28 de Setembro de 2016, para uma temporada pela “CONTINUIDADE do BALLET STAGIUM”.

ATUAÇÃO EM TRÊS FRENTES

1) Apresentação da companhia com a obra “O Canto da Minha Terra”, um mergulho na vida e na obra do compositor Ari Barroso.

2) Recolhimento de assinaturas para uma Petição Pública reconhecendo o Ballet Stagium como patrimônio cultural brasileiro e pedindo subvenção das instituições governamentais – Federal, Estadual e Municipal – para sua continuidade.

3) Criação de um fundo de recuperação, para reorganização da infra estrutura administrativa da companhia.

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Entre em contato – (11) 3085 0151

O CANTO DA MINHA TERRA

Em O Canto da Minha Terra, Márika Gidali e Décio Otero se lançam na tarefa de desbravar, através da dança, toda a poesia que ecoa no universo sonoro de Ary Barroso (1903-1964), com a participação das cantoras Celia e Celma, que contam e cantam Ary.

O CANTO DA MINHA TERRA transita entre o particular e o universal, trazendo a união de artistas da cidade mineira de Ubá, (músico, coreografo e cantoras) propondo um mergulho na constituição da nossa identidade.

A realização do espetáculo “O Canto da Minha Terra” também foi a forma encontrada pelo Ballet Stagium de adentrar nas comemorações de seus 45 anos de existência, em constante transito entre tradição e ruptura, estabelecendo uma estética própria e uma linguagem que propõe a refletir o Brasil em sua complexidade social, histórica e cultural.

FICHA TÉCNICA

Idéia e Coreografia: Décio Otero
Direção Teatral: Márika Gidali
Música: Ary Barroso
Trilha Sonora: Décio Otero
Música Incidental e Edição: Marcelo Aharon Gidali
Desenho de Luz: Edgard Duprat
Participação Especial: Célia e Celma
Narração: Oswaldo Mendes
Bailarinos: Paula Perillo, Ariadne Okuyama, Roberta Silva, Raquel Gattermeier, Luiza Vilaça, Sabrina Cavallari, Eugenio Gidali, Marcos Palmeira, John Santos, Gustavo Lopes, Alexandre Bóia e Vinicios Anselmo.
Pesquisa: Decio Otero, Márika Gidali, Ademar Dornelles e Fabio Villardi
Fotos: Arnaldo Torres
Licenciamento: Editora Aquarela do Brasil
Agradecimentos: Fundação Padre Anchieta – Rádio e TV Cultura, Lemos Consultoria

SERVIÇO

Temporada pela continuidade do Ballet Stagium
Apresentação – O Canto da Minha Terra
Dias 25, 26 e 28 de setembro de 2016
Domingo, às 17h, segunda, às 19h e quarta, às 21h
Local: Teatro Sergio Cardoso – Sala Paschoal Carlos Magno
Rua Rui Barbosa, 153 – Bela Vista – São Paulo/SP
Informações: (11) 3288-0136
Capacidade de público: 144 lugares
Ingresso: R$ 100,00 (inteira), R$ 50,00 (meia)
Classificação: Livre
Duração: 1h